No dia 7 de outubro de 2012, 41.875 laurofreitenses, escolheram o médico Márcio Araponga Paiva (PP) para governar o município com mais de 187 mil habitantes, com uma receita de 45 milhões de reais (mês). O Doutor, como gosta de ser chamado, interrompia uma gestão de 8 anos do PT. A população queria mudança, mas não só no nome ou partido, os moradores davam sinais que queriam um gestor com visão inovadora e que governasse em sintonia com o povo. Um sonho que, depois de 2 anos, se transformou em pesadelo. O que se ver e ouve no município é a reprovação da gestão de Márcio Paiva. Apesar de não termos uma pesquisa encomendada por um instituto, em cada bairro, rua ou localidade do município, o doutor consegue chegar a mais de 90% de reprovação. O desgaste é visível não só administrativo, mas também na aparência; aos 47 anos, Márcio Paiva está com aspecto de cansado. Chegamos à seguinte conclusão: ou é a preocupação com o naufrágio do seu governo, ou são as noites perdidas, já que o doutor é chegado a uma “night”. Pode ser que as duas possibilidades se encaixem perfeitamente com o alcaide.
Relembre os tropeços que marcaram os primeiros vinte e quatro meses da administração Márcio Paiva:
*Abandonou a UPA que em 2012 estava com suas instalações praticamente prontas e metade dos aparelhos comprados;
* Aterrou a piscina da creche Paulo Jackson, no CAIC;
*O Rei das demissões: Demitiu quase 2.500 servidores;
*Transformou uma via pública em estacionamento do restaurante Torre de Pizza, onde o mesmo tem presença constate;
*Fechamento da Casa de Parto;
*NEPOTISMO: nomeou a esposa secretária da Educação;
*Demitiu centenas de funcionários e não pagou as rescisões dos trabalhadores;
*Presenteou Salvador, dando-lhe o Loteamento Marisol;
*Fechou o Posto de Saúde da Mulher, em Itinga;
*Fechou PSFs no Santa Bárbara e no Caji/Caixa D’ Água.
LARGANDO O DOCE, COM ROQUE SANTOS.