Nesta segunda-feira (11), o Ministério da Saúde informou o mais recente balanço dos casos do novo novo coronavírus (Covid-19) no Brasil. Segundo a pasta, o país já registra 11.519 mortes (396 registros acrescentados em 24h) e 168.331 casos confirmados.
Durante o anúncio, o ministro da Saúde, Nelson Teich, também falou sobre uma prévia das diretrizes que devem orientar estados e municípios em suas decisões sobre medidas de isolamento social no enfrentamento do novo coronavírus.
De acordo com Teich, a ferramenta vai estar disponível, tanto para os estados quanto para os municípios, a partir da quarta-feira (13). Na mesma data, o Ministério da Saúde pretende apresentar detalhes mais específicos que estão contidos nessas diretrizes.
“A gente vai tá sempre junto. Isso é um trabalho das três esferas, tanto nas ações, quanto do planejamento. Na quarta vamos apresentar de forma mais detalhada”, pontuou Teich.
Prévia
O primeiro ponto das diretrizes foi denominado como “Avaliação de Riscos Quantitativa”. Lá, o ministério lista 5 eixos que devem ser avaliados. A situação em cada um deles leva a uma pontuação que vai indicar a “definição dos níveis de distanciamento” e as “medidas a serem tomadas”.
O ministro finalizou suas declarações assegurando que ainda vai conversar com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) sobre as diretrizes, visando um consenso.
Teich disse ainda que já tinha conversado com os conselhos no sábado (9), e que foi surpreendido nesta terça-feira após ter acesso ao conteúdo de uma reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” que noticiava a existência de uma rejeição à proposta dentro dos órgãos.
É o presidente liberando e seu ministro da saúde estimulando o isolamento.
Eêêê desverno total.
Este ministro da saúde não sabe a que veio, não está fazendo nada, figura decorativa do jeito que o presidente quer, sem tomar providências cabíveis de enfrentamento ao covid19. O poder executivo quer matar os pobres,negros, idosos e indígenas. O pessoal da área de saúde estão desprotegidos e morrendo na frente da batalha, o povo ignorando isolamento.