O governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), começou a tomar forma ontem no Rio, em reunião na casa do empresário Paulo Marinho. Integrantes do grupo de transição decidiram que os ministérios serão no máximo 16, pela fusão ou extinção de pastas.

Haverá um superministério da Economia, juntando Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Agricultura e Meio Ambiente também serão fundidos. As propostas já estavam no desenho original do programa apresentado na campanha, mas foram repensadas na semana passada, após Bolsonaro ter recebido críticas.

O coordenador do governo de transição, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), afirmou que os ministérios serão “15 ou 16”. Onyx não deu nomes de novos ministros e apenas reforçou que o ministro da Economia será Paulo Guedes, o general Augusto Heleno ficará no Ministério da Defesa e ele, na Casa Civi

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