O ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, teve ontem (10) a autorização para cumprir sua pena em regime semiaberto. Com a decisão de Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), o político poderá deixar a prisão para trabalhar.

Atualmente, Geddel cumpre prisão domiciliar em virtude da pandemia, mas já havia pressão para que retornasse à cadeia. O baiano segue condenado por lavagem de dinheiro, no entanto, a Segunda Turma do STF derrubou sua condenação no caso das malas com milhões de reais, encontradas em um apartamento de Salvador, em 2017.

Deste modo, o ex-ministro de Michel Temer teve uma redução de um ano e meio em sua punição. Agora ele passa a cumprir 13 anos e quatro meses de prisão, enquanto seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, cumprirá 9 anos.

“Preenchidos os requisitos subjetivo e objetivo, conforme já reconhecido, e comprovado o recolhimento do valor definido a título de multa penal, defiro a Geddel Quadros Vieira Lima a progressão ao regime semiaberto”, o ministro Fachin disse em sua decisão, determinando a multa de R$1,7 milhão.

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