O grupo que defende a “bandeira” da abstinência sexual de adolescentes iniciou a preparação de material didático sobre o tema para distribuição nas escolas  brasileiras. A medida teve início após audiência com a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

Nomeado em 2011 de “Eu escolhi esperar”, o movimento religioso estava paralisado até 2019, quando foi reativado com a chegada do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo informações do jornal O Globo, existe um apoio do governo em relação à abstinência como instrumento para prevenção da gravidez na adolescência. A campanha chegou a reunir cerca de 3 milhões de participantes e simpatizantes, o que motivou o surgimento do instituto “Escolhi Esperar”, que busca se desvincular do discurso essencialmente religioso.

Em consonância com Damares, a ideia é fomentar a ideologia de que se espere passar a adolescência (fase que se estende até os 19 anos de idade, segundo classificações oficiais) para o início da vida sexual.

 

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