Uma mulher, acusada de chamar outra mulher de ‘macaca’, foi presa em flagrante na noite de segunda-feira (12), no circuito Dodô (Barra-Ondina), por policiais da Coordenação Especializada de Repressão aos Crimes de Intolerância e Discriminação (Coercid).

Conforme informações, os agentes foram procurados pela vítima que relatou que estava próximo um hotel, quando a mulher desferiu palavras de cunho racista e também ofendendo a dignidade. Durante a ronda, a acusada foi identificada encaminhada para a unidade policial junto com as testemunhas.

Ele foi autuada em flagrante por injúria racial e segue custodiada à disposição do Poder Judiciário. Localizados no estacionamento do Shopping Barra, na Ladeira da Montanha, no Passeio Público e na Avenida Milton Santos, em Ondina, os postos do Serviço Especializado de Respeito a Grupos Vulnerabilizados e Vítimas de Intolerância e Racismo (Servvir), estarão disponíveis para atender vítimas de crimes de racismo, intolerância religiosa, LGBTfobia e pessoas com deficiência, durante o Carnaval.

 

No pré-carnaval, jornalista foi detida por cometer ato racista contra PM

Jornalista é presa em Salvador após cometer racismo contra policial negra

Uma jornalista foi autuada em flagrante por crime de injúria racial, no Posto da Polícia Civil, localizado na Marque de Leão, durante o evento pré-carnavalesco Fuzuê, na Barra, em Salvador, no último dia 3.

A autora insultou e agrediu verbalmente uma policial militar, quando se negou a ser abordada por conta da PM ser uma mulher negra.

Conforme apurado pela Polícia Civil no posto, a mulher conduzida por policiais militares se negou a parar no portal de abordagem da PM e declarou que “não veio do navio negreiro para ser revistada por uma negra” e acrescentou outros insultos contra a vítima.

A delegada responsável pela prisão, Marialda Santos, informou que a autora, que não teve o nome revelado oficialmente, não demonstrou arrependimento. “Apesar de desconversar, ela manteve o discurso racista”, informou.

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