A suspeita de cortar o rosto da estudante Stefani Firmo, de 23 anos, foi presa em São Paulo no último domingo (12). A Polícia Civil (PC) confirmou a prisão nesta segunda-feira (13).
De acordo com informações das autoridades, a suspeita, de 46 anos, estava hospedada no bairro Canindé, zona norte de São Paulo. Conforme a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), um mandado de prisão preventiva expedido pelo Estado da Bahia foi cumprido em desfavor da mulher.
O caso, ocorrido no dia 29 de novembro, vai completar um ano nos próximos dias. Inicialmente, o Departamento de Polícia Técnica tratou o caso como lesão leve.
A jovem estudante estava em um coletivo que saiu de Recife e tinha como destino final a cidade de Salvador. Ela acordou com o rosto cortado e levou 18 pontos no local.
Uma mulher de 23 anos teve o rosto cortado enquanto dormia em um ônibus interestadual, no final de semana, quando estava no KM 171 da BA-099, na altura do município de Conde, seguindo rumo a Salvador. Ela divulgou o caso através das redes sociais, nesta sexta-feira (2).
A jovem Stefani Firmo retornava de Recife, no estado de Pernambuco, e acordou com forte dor no rosto durante a madrugada. “Ao passar a mão, verifiquei que estava coberta de sangue. Alguém havia me cortado violentamente“, relembra.
Imagens divulgadas pela vítima mostram o longo corte e o quanto sua roupa ficou ensanguentada na ocasião. Ela afirma que uma amiga lhe prestou os primeiros socorros e, em seguida, houve o registro do caso na Delegacia de Polícia de Conde.
Stefani Firmo diz também que as autoridades encontraram uma faca com uma pessoa que estava atrás dela no ônibus, no entanto, a pessoa foi liberada após a polícia compreender que não havia elementos suficientes para uma prisão preventiva.
“Estou completamente assustada e abalada. Não sei se a intenção da pessoa era me cortar gravemente ou me matar, mas o fato é que já não podemos nem mesmo viajar em segurança. Não estamos seguros em local nenhum. Provavelmente ficarei com uma lembrança eterna no rosto, que me fará relembrar esse terrível momento inúmeras vezes“, ela declara.
A vítima diz ainda que a violência aconteceu de modo totalmente gratuito, já que não houve qualquer discussão entre ela e demais passageiros.
Tinha que fazer ó mesmo nó rosto dessa bandida invejosa