Negro, Luiz Carlos Justino é um jovem músico que viveu a amarga sensação de ser preso duas vezes injustamente.

Em setembro de 2020, o rapaz ficou na cadeia por cinco dias, acusado de assalto à mão armada. Apontado por um crime que ele não cometeu.

Depois de muita luta, ele foi inocentado e voltou para casa. Mas, por um erro ou falta de responsabilidade do sistema do Brasil, Luiz foi preso novamente, na noite da última segunda-feira (22).

Na segunda, ele saiu para jogar bola com os amigos, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Mas na volta para casa, Luiz se deparou com uma blitz.

Os agentes abordaram Luiz e o prenderam porque o nome do jovem ainda estava no sistema, junto ao mandado de prisão em aberto.

Ele foi liberado depois que chegou na delegacia de Jurujuba, que fica no bairro de Niterói. O caso gerou revolta e colocou em pauta a falta coerência com a vida do inocente, que quando foi preso pela primeira vez tinha apenas 23 anos, o nome e a imagem limpa.

O mandado de prisão estava no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, do Conselho Nacional de Justiça.

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