O cruzamento de bancos de dados permitiu que o governo federal chegasse ao número de pessoas que, em sua concepção, realmente precisam de uma nova rodada de auxílio emergencial. Cerca de 33 milhões de brasileiros estão entre os beneficiários. Na primeira etapa do auxílio, iniciada em abril de 2020, mais de 65 milhões de pessoas chegaram a receber o benefício.

Na segunda rodada de pagamento do auxílio, com metade do valor e iniciada em setembro, o número já tinha sido reduzido a aproximadamente 57 milhões de pessoas.

O cruzamento que permitiu a chegada até o novo número foi feito a partir de 11 bases de dados, segundo apontado pela colunista Ana Flor ao G1.Foi usada ainda uma plataforma desenvolvida pelas secretaria de Governo Digital e de Previdência e Trabalho.  A nova base também será utilizada para outros programas de renda e emprego do governo.

Através do número do CPF de um cidadão, é possível identificar se ele é servidor público, aposentado, pensionista, militar, empresário e quem são seus dependentes no Imposto de Renda, critérios analisados para selecionar os beneficiários da nova etapa do auxílio emergencial.

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