Com o fim das coligações partidárias nas proporcionais, as eleições municipais que ocorrerão no mês outubro, vão protagonizar um novo momento da história política em todo o país.

Nas últimas eleições, quanto mais votos uma coligação tivesse, mais candidatos eram eleitos, o que permitia que uma pessoa eleita com muitos votos conseguisse eleger candidatos do seu partido ou coligação que tivessem alcançado menos votos.

Agora com o fim das proporcionais, os partidos se articulam para se fortalecer, alguns estão em busca de aumentar suas bancadas e outros tentam pelo menos eleger um vereador.

Em Camaçari, os partidos também se movimentam para se adequar a nova realidade. Sobre essa questão o radialista Roque Santos, do programa Bahia No Ar, falou como anda as articulações de algumas siglas tendo como base o quociente eleitoral do pleito de 2016.

Segundo o comunicador, o quociente eleitoral do ano que vem, deve chegar a 7 mil votos. Na última eleição apenas seis legendas conseguiram alcançar esse número e são eles; o DEM 26,789 votos, PT 15.482 votos, PSDB 11.018 votos, PR 9.895 votos, PPS (Cidadania), 8.056 votos, PSB 7.208 votos.

Partindo desse resultado, que as siglas estão se organizando e montando suas estruturas para entrar na disputa eleitoral deste ano. Conforme o radialista, os partidos que não alcançaram o quociente estão fora dos planos daqueles que vão encabeçar a majoritária.

Um exemplo prático, é a rejeição do PT – que terá candidato na majoritária, em relação a candidatura das proporcionais de partidos como o Podemos, que teve uma péssima votação em 2016 e o PSD que alcançou pouco mais 3 mil votos.

Confira o comentário sobre o assunto na íntegra:

 

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