Em entrevista ao radialista Roque Santos, nesta quarta-feira (22), o prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino (MDB)- Dinha, afirmou que o secretário que quiser ser politico vai ter que sair da pasta.

“Nós temos colocado que a questão de 2024, vamos tratar depois de 2022, não vamos discutir agora, e como eu tenho dito nas reuniões de secretários, o secretário que quiser ser político ele vai sair, isso eu digo na reunião de secretário, se quiser ser político, vai fazer a sua política, vá correr atrás do seu voto e deixe o governo em paz”, afirmou Dinha.

Segundo o prefeito a população quer saber de trabalho, então não pode ‘está refém da vaidade de quem quer que seja’, e ressalta que nesse momento é tempo de cumprir as promessas de 2020.

“Eu não tenho que falar de nenhum secretário, a gente tem que ser sincero, a gente tem perolas em Simões Filho, são joias, são pessoas maravilhosas, extraordinárias, que estão se doando a causa, então eu tenho só que agradecer”.

Dinha foi questionado pelo radialista Roque Santos, sobre uma das suas metas que seria tirar o secretário da pasta que não tivesse cumprido as metas estabelecidas por ele. O prefeito informou que a analise é feita através do PPA, e que apesar de não ter ainda o relatório fechado, ele diz que os secretários cumpriram o que foi estabelecido, já que ele está por dentro de quase tudo que acontece na sua gestão.

“Eu quero dizer que os secretários tem feito o seu papel, e tem dado a resposta, eu participei da confraternização dos secretários e disse que o sucesso é a união de todos”.

Reforma Administrativa

Dinha disse que está avaliando se realizará reforma na sua administração, e que vai encaminhar para a Câmara Municipal um projeto de lei onde pode ocorrer mudança na estrutura administrativa, mas que ainda está definindo alguns pontos.

“Nós vamos fazer as mudanças que se fizerem necessárias para tornar o governo mais agiu, mais eficiente, mais rápido na execução dos projetos e das promessas que foram feitas na campanha. Então poderá ocorrer algumas alterações, o que não quer quiser que foi porque não cumpriu a meta, mas para justamente tornar o governo mais rápido”, finalizou.

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