Com Agências internacionais
Em meio a preocupações com o uso de escudos humanos na cidade, Ravina afirmou que quatro pessoas morreram de inalação de fumaça depois que o EI atacou e incendiou uma fábrica de gás de Mossul, em 23 de outubro.

Há relatos ainda de que o grupo está armazenando grande quantidade de amônia e enxofre em áreas civis, possivelmente para uso em armas químicas, segundo Ravina. A lei internacional requer proteção aos civis que estão perto desses produtos.

Uma vala comum com mais de cem corpos encontrada na cidade de Hammam al-Alil foi um dos dezenas de locais de execuções do Estado Islâmico. A informação é de fontes no local, incluindo de um homem que se fingiu de morto durante uma execução em massa.

Execuções públicas foram realizadas por traição e colaboração com forças iraquianas que tentavam retomar a cidade, ou pelo uso de celulares, que são banidos, ou deserção.

Pessoas com cinturões de explosivos, possivelmente adolescentes e meninos, estavam sendo enviados a becos de Mossul Antiga, enquanto mulheres sequestradas estavam sendo distribuídas para militantes ou seriam usadas para acompanhar comboios do Estado Islâmico, disse a porta-voz.

Autoridades da ONU dizem que cerca de 48 mil pessoas fugiram de Mossul desde que a ofensiva do governo começou em 17 de outubro. As forças iraquianas tentam retomar a cidade das mãos do EI, a segunda mais importante do país.

0 0 votos
Article Rating