A Cooperativa Sicredi anunciou na segunda-feira (21) a suspensão de seu patrocínio ao Operário de Várzea Grande, após o clube confirmar a contratação do goleiro Bruno. A chegada do reforço também causou revolta em torcedoras do clube e no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso. A suspensão do contrato de patrocínio foi confirmada pela assessoria de imprensa do Sicredi, que ressaltou que o valor é pago à Federação Mato-Grossense de Futebol e repassado aos times. A cooperativa também determinou que a logomarca não seja mais estampada nos uniformes do Operário.

O supervisor do clube, André Xela, confirmou que o nome do Sicredi será retirado dos uniformes na próxima temporada. No entanto, destacou que a diretoria do time não tem pretensão de voltar atrás na contratação de Bruno.

Xela afirmou que uma coletiva de imprensa será marcada para apresentar o novo goleiro do time, no entanto, a data de chegada de Bruno à cidade não será divulgada.

Após pressão em comentários nas redes sociais, outra empresa, responsável pela produção e fornecimento dos uniformes do Operário de Várzea Grande, também se pronunciou.

Em nota, a Invicttus explicou que não possui “poder para contratar jogador A ou B”, e que foram contratos exclusivamente para produzir as peças para a temporada de 2020, portanto, o acordo deveria ser mantido.

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