Um almoço de confraternização realizado nesta quarta-feira (21) no restaurante Rei da Pizza, na Rua São Francisco Drumond, reuniu lideranças da oposição, lideranças de bairro e convidados. A imprensa de Camaçari foi convidada para registrar um dos últimos encontros com toda a base oposicionista do ano de 2011.
Em um grande conjunto de mesas para compor todos os presentes, as conversas tinham temas variados. Comentários sobre notícias de política do dia, opiniões sobre pré-candidaturas alheias e outras peculiaridades que não alardeiam tanto o que já se sabe do universo político do município.
Alguns não queriam nem falar de política na ocasião. “Estamos em período de Natal, de comemorações. O nosso objetivo aqui não é falar de política. Claro que se a imprensa perguntar a gente vai falar, mas viemos mesmo para comemorar o fim de ano que se aproxima e, com isso, reafirmar que a oposição está unida”, declara o presidente municipal do Democratas, Helder Almeida.
O presidente do PTN de Camaçari, Maurício Bacelar, fez elogios ao trabalho da imprensa. “Fizemos esse almoço para os amigos, mas também queremos agradecer a imprensa pelo trabalho que realiza na construção da democracia de nosso país”, diz.
O vereador Elinaldo falou sobre a importância do momento e ressaltou que a união é que vai transformar o município de Camaçari. “Essa confraternização mostra a nossa força. E é dessa força que vamos precisar para construir uma cidade com um futuro melhor para a população”, destaca.
Entre todos os homens, a presença feminina da vice-prefeita e presidente do PSDB de Camaçari, Tereza Giffoni, deu um tom a mais à conversa. Tereza destacou que a humildade dos pré-candidatos é a certeza da união em torno de um único candidato. “Temos um ideal comum, que é vencer a eleição em 2012, e para isso é preciso existir união”, diz.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de disputar a eleição apenas com o apoio dos partidos já garantidos (PMN e PSDC), Marco Antoniob declarou que será fiel ao acordo do grupo enquanto for mantida a palavra garantida por todos os partidos. “Só se houvesse uma quebra de acordo por parte dos partidos, mas eu vejo que não há necessidade”, comenta.
O presidente do PMDB, Oswaldinho, considerou o encontro como o fechamento do ano. “Passamos o ano juntos, tivemos vitórias esse ano e temos feito vários trabalhos juntos”, relata.
Por Henrique da Mata