A polícia localizou nesta segunda-feira (18), uma ossada humana. Os restos mortais foram encontrados no bairro do Tomba, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador.
Testemunhas contaram que foram limpar o terreno e atearam fogo, quando as chamas foram debeladas, encontraram ossos humanos do crânio, arcada dentária e fêmur.
O local foi isolado e Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado para realizar remoção dos restos mortais e perícia. A identificação da ossada só será possível após exames de DNA.
Outros casos
Em outubro, uma ossada humana foi encontrada por acaso em uma chácara localizada no distrito de Matinha, em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador.
O poço, com mais de 22 metros de profundidade, estava sendo escavado quando a ossada foi encontrada.
O Departamento de Polícia Técnica (DPT) esteve na chácara para periciar o local e informou que havia uma marca de tiro no crânio da ossada.
Outra ossada foi encontrada no bairro de São Cristóvão, em Salvador, também em outubro. Os restos mortais estavam em um terreno baldio na localidade de Lessa Ribeiro.
Segundo a Polícia Civil, o material foi encontrado após denúncias. Equipes da Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) realizaram buscas para averiguar e localizaram o corpo.
A ossada foi direcionada ao Departamento de Polícia Técnica (DPT), para exames de identificação.
Outro caso foi registrado em julho, a Polícia Civil confirmou que a ossada encontrada na zona rural de Ilhéus é de Vera Lúcia Vaz Vieira, de 73 anos, que desapareceu na cidade no dia 19 de junho.
Os restos mortais estavam em uma cova rasa, achada no dia 25 do mês passado. O Departamento de Polícia Técnica analisou a arcada dentária e o crânio, possibilitando assim atestar que era da idosa.
De acordo com as investigações, a vítima foi retirada de casa e levada para o povoado de Japu, onde foi mantida em cárcere privado e, depois, assassinada.
Familiares afirmam que criminosos entraram em contato, pedindo R$1 milhão, e que até tentaram realizar uma negociação, sem sucesso.
A investigação continua, agora tentando encontrar os autores do crime.