Um padre congolês que integrava uma paróquia do Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, está desaparecido desde o dia 3 de julho. Colegas contam que, antes de sumir, ele relatou ter sido destratado e vítima de assédio por parte de membros da Congregação dos Agostinianos da Assunção (Assuncionistas).

Os párocos relataram que os atos de preconceito cometidos contra Quentin Venceslas Kolela seriam porque ele é estrangeiro. Isso motivou sua saída da congregação da qual fazia parte.

Ele avisou que estava deixando o grupo por meio de mensagem e levou consigo a maior parte de seus pertences. No entanto, foi dado como desaparecido pelo líder da congregação, que registrou boletim de ocorrência, conforme divulgado pelo g1.

No dia 3 de julho, padre Kolela foi visto pela última vez ao sair da casa paroquial da Paróquia São Judas Tadeu, no Tatuapé, para almoçar, e não mais voltou.

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