Com medo da violência em Salvador, o pai do motorista por aplicativo Clayton Pereira Santos, de 30 anos, morto a tiros na noite de terça-feira (29), em um assalto no bairro do IAPI, em Salvador, pediu para que o filho parasse de dirigir.

Em entrevista a TV Bahia, Renato Santos lamentou a perda. “A gente falava, eu e a mãe dele, para que ele parasse, porque a situação estava perigosa, mas infelizmente nosso país não tem opções de trabalho”.

Renato contou que o filho havia terminado a faculdade de Administração, mas ainda não tinha conseguido se inserir no mercado e passou a trabalhar como motorista. “Ser motorista por aplicativo é uma rota de emprego em que as pessoas acabam conseguindo o sustento”, contou.

O caso

De acordo com as investigações, Clayton foi morto enquanto dirigia. O carro da vítima foi recolhido e passará por perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Os casos são investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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