Paula Lavigne, de 54 anos, deu entrevista ao novo programa de Angélica, “50 & tanto”, falou sobre seu relacionamento de mais de 40 anos com o cantor Caetano Veloso, 81. De forma inédita, ela contou que eles se relacionaram pela primeira vez quando ela tinha 13 anos. Em entrevista à Angélica, no programa “50 & tanto”, a produtora disse que foi ela que tomou a iniciativa.

“Quando eu comecei a namorar com o Caetano, eu era atriz também, e todo o assédio da imprensa em cima de mim era porque eu namorava com ele. Aí eu resolvi ser sincera numa entrevista, contar histórias que ninguém mais conta, aí eu contei que eu tinha perdido a virgindade com ele aos 13 anos. Para mim, era uma história de amor”, disse ela.

“Eu acho que se alguém abusou de alguém foi eu que abusei do Caetano. O que as pessoas acham que é abusar nesse sentido. Ele adorou, tá gente”, pontuou.
Paula contou que eles ficaram um tempo sem se relacionar sexualmente.

“A gente deixou de fazer sexo, mas continuamos a nossa parceria e união. O casamento tem que ter um projeto. Ele não se sustenta por si só. Saber se adequar, porque tem fases diferentes: como você vai superar aquela fase e ter uma nova fase, um novo projeto”, contou Paula.

Nas redes sociais, Paula contou de forma mais clara o que entendido durante sua fala sobre sexo com o companheiro.

“O que eu quis dizer é que quando nos separamos, a gente continuou convivendo e mantendo a nossa parceria profissional, só não fazíamos sexo, (risos). Depois voltamos a um casamento, com sexo (risos). Espero ter esclarecido! Não dá certo falar sobre vida pessoal, sempre existem más interpretações”, disse.

‘Fui eu que abusei do Caetano’

A produtora ainda relembrou ter perdido a virgindade com o cantor, aos 13 anos. “Quando eu comecei a namorar com o Caetano, eu era atriz também, e todo o assédio da imprensa em cima de mim era porque eu namorava com ele. Aí eu resolvi ser sincera numa entrevista, contar histórias que ninguém mais conta, aí eu contei que eu tinha perdido a virgindade com ele aos 13 anos. Para mim, era uma história de amor”.

“Meu pai, um criminalista, já sabia que eu não estava nessa posição de ele precisar me defender. Eu acho que se alguém abusou de alguém foi eu que abusei do Caetano. O que as pessoas acham que é abusar nesse sentido. Ele adorou, tá gente”, completou, aos risos.

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