A Superintendência da Polícia Federal, na região portuária do Rio de Janeiro,  alegou que não será revelado qualquer tipo de informação sobre o conteúdo das respostas e declarações do empresário Eike Batista, em depoimento por volta das 15h, na Delegacia de Combate ao Crime Organizado e Desvio de Recursos (Delecor).

Pouco antes das 18h46, Eike saiu acompanhado de quatro agentes em um carro da PF descaracterizado, sendo entregue à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para um exame de rotina que é realizada sempre que o preso vai dar entrada em uma unidade do sistema penitenciário. Depois, ele foi conduzido de volta ao Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste, onde está preso desde ontem na Penitenciária Bandeira Stampa (Bangu 9).

O advogado do empresário, Fernando Martins, saiu pouco depois de seu cliente e não quis falar com a imprensa. Durante o depoimento, estavam presentes os procuradores Eduardo El Hage e Leonardo Cardoso de Freitas, que é o coordenador do grupo do Ministério Público Federal à frente das investigações das operações Calicute e Eficiência.

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