Um avião de pequeno porte caiu na noite da última sexta-feira (12) na comunidade rural de São Pedro, localizada no município de Formosa do Rio Preto, no oeste baiano. Por conta do alto impacto da queda, o piloto Guilherme Purnhagen, de 48 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu.

Segundo um amigo da vítima, que era catarinense e vivia há muitos anos no Estado, ele estaria realizando um voo esportivo com a aeronave quando aconteceu o trágico acidente. O Corpo de Bombeiros afirma que o fato aconteceu por volta das 19h40, quando a guarnição em Luis Eduardo Magalhães, cidade vizinha, foi acionada.

Enquanto transitavam até o local da queda, perceberam que uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tinha como origem a localidade de São Pedro e ia em direção a Luis Eduardo Magalhães. Ali dentro estava Guilherme, que era socorrido às pressas.

Mesmo com a agilidade da equipe de saúde, em levá-lo para uma unidade do município, o piloto veio a óbito logo após dar entrada. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Barreiras, onde passou por perícia, no entanto, não há informações sobre velório e enterro da vítima.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o acidente de avião para entender o que ocorreu. Além disso, uma ocorrência do caso foi registrada na Delegacia Territorial (DT) de Formosa do Rio Preto.

 

Há um mês avião caiu na região do Oeste

Avião cai em Barreiras e deixa 3 homens mortos

Um trágico acidente foi registrado na manhã do dia 2 de março, em Barreiras, no oeste da Bahia. Um avião de pequeno porte caiu cerca de 30 minutos depois da decolagem, nas imediações do aeródromo da Associação Barreirense de Aerodesportiva (ABA). Ali estavam três tripulantes, que morreram na hora.

A queda aconteceu em uma zona de mata, com terras íngremes, o que dificulta o processo de retirada dos corpos. Pelo que foi divulgado, as vítimas são: Lucas Corisco (piloto); o engenheiro eletricista Matheus Bransford Bonfim, de 27 anos; e o pai dele, Jackson Bonfim.

Jackson e Matheus eram naturais de Ilhéus, já Lucas morava em Luís Eduardo Magalhães. De acordo com informações iniciais, a aeronave não tinha autorização para realizar táxi aéreo, como foi o caso.

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