A vítima desapareceu após ter sido abordada por uma guarnição da RONDESP BTS, no bairro da Calçada, em Salvador.
Um dia depois, parte do corpo foi localizada no Parque São Bartolomeu e, posteriormente, as mãos e a cabeça do jovem foram encontradas em Marechal Rondon, porém não foram identificadas de imediato.
Os três policiais: Cláudio Bonfim Borges, Jailson Gomes de Oliveira e Jesimiel da Silva Resende, integrantes da guarnição que o abordou, estavam presos no Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Lauro de Freitas.
A assessoria da Associação dos Praças e Soldados da Polícia Militar da Bahia (Aspra), informou que a defesa dos policiais argumentou que não havia qualquer prova consistente do envolvimento dos mesmos no desaparecimento do jovem, visto que a única prova utilizada foi um vídeo que demonstra uma abordagem e posterior detenção por uma viatura.
Ainda segundo a defesa, Geovane tinha diversas passagens pela polícia por roubos que cometeu em 2011 e várias versões foram apresentadas por testemunhas, inclusive ligadas à vitima, de que o mesmo poderia ter sido executado por líderes do tráfico ou seus desafetos.
Redação Bahia No Ar