Uma criança de 11 anos precisou ser transferida de escola no Distrito Federal após o antigo estabelecimento de ensino proibir sua entrada enquanto ele mantivesse os cabelos longos. O caso foi parar na justiça.
De acordo com o G1, a mãe do menino Luís Phelipe Oliveira, Alessandra Oliveira, contou que o cabelo do menino é longo devido a uma promessa e só poderá ser cortado dentro de dois anos.
Conforme a publicação, a direção do Colégio Adventista de Planaltina enviou comunicado aos pais de Luís Phelipe, afirmando que ele não poderia continuar frequentando as aulas, caso continuasse a ter fios longos. Ao ser procurada, a escola afirma ser contra qualquer preconceito ou discriminação, mas que esta é uma regra da instituição e que os pais concordam com ela no ato da matrícula.
A mãe reclama da conduta da escola e diz que o cabelo não o impediu de cantar no coral. “Naquele momento ele foi útil para a escola. Agora, não é mais e tchau”, afirma.
A criança também diz não ter intenção de cortar o cabelo: “Eu gosto muito do meu cabelo do jeito que ele está. Não quero cortar meu cabelo e tem muita coisa muito mais importante na escola do que eu que tenho cabelo grande.”
O q é combinado não é caro nem barato. A regra pode ser idiota, mas a mãe assinou um contrato aceitando. Agora quer subverter a combinação? Mudou de idéia, beleza, tenta um acordo. A outra parte não aceita? Paciência, muda de colégio.