De acordo com informações divulgadas pela revista Veja, a Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma oferta de acordo de delação premiada aos ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes no ano passado.

Em troca dos benefícios, os investigadores querem uma eventual redução de pena; eles teriam que apontar o nome do suposto mandante do crime.

Entretanto, a dupla recusou e voltou a dizer que não tem participação nos homicídios, conforme destacou a publicação.

A proposta foi ofertada uma semana após exibição de uma reportagem da TV Globo revelar que o depoimento de um porteiro envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro no caso. A dupla foi ouvida das 10h às 20h, no presídio de Porto Velho, em Rondônia, onde estão presos desde junho deste ano.

O depoimento foi gravado em áudio e vídeo e faz parte das investigações da Polícia Civil sobre a existência de um mandante da morte da vereadora e do seu motorista.

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