A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira, 2, Geraldo de Oliveira Santos, suspeito de ter fornecido o revólver calibre 38 usado no massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano, que terminou com a morte de dez pessoas, incluindo os dois atiradores, no dia 13 de março. Antes, três pessoas já haviam sido presas por negociar a arma e munições com os responsáveis pelo ataque.

Santos foi preso em Suzano e teria usado um intermediário para vender o revólver a G. T. M., de 17 anos, apontado como o líder do massacre, segundo as investigações. A arma, no entanto, teria sido paga por Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, o outro atirador. A estimativa é que a dupla tenha gastado cerca de R$ 7 mil na compra de 16 itens usados na chacina.   

No início do mês, a polícia já havia detido o intermediário: o mecânico Cristiano Cardias de Souza, o Cabelo, de 47 anos, também em Suzano. A negociação com os atiradores aconteceu por celular e através de perfis falsos no Facebook, de acordo com a investigação

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