O prazo para extinção de barragens do mesmo tipo que romperam em Brumadinho e Mariana foi adiado pela Agência Nacional de Mineração (ANM). A data final, inicialmente marcada para 2021, com a nova decisão foi postergada para 2022, 2025 e 2027, dependendo da capacidade dos empreendimentos.

O texto, publicado no “Diário Oficial da União” (DOU), assegura a determinação que a ANM baixou em fevereiro deste ano de proibir a utilização das barragens a montante que usa os próprios rejeitos da mineração para construir as paredes da barreira.

No Brasil, existem aproximadamente 80 barragens desse tipo. Destas, 43 são classificadas como de alto dano potencial (quando o rompimento ou mau funcionamento acarreta perda de vidas humanas e danos sociais, econômicos e ambientais).

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