Em determinação do ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram suspensas as propagandas com falas de uma dubladora associadas à imagem de Michele Bolsonaro, primeira-dama do país.
O pedido foi feito pela campanha do petista Lula alegando que um artifício estaria sendo usado nas veiculações anteriores da campanha do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) para que a imagem da primeira-dama aparecesse por um tempo maior do que o previsto em lei.
O ministro entende que a legalidade e a isonomia no processo eleitoral devem ser mantidas e, caso as divulgações com mesmo cunho se repitam, uma multa no valor de R$25 mil poderá ser aplicada.