Preso desde 2018, o assassino confesso do jogador Daniel Corrêa diz que vem sendo vítima de tortura na cadeira onde aguarda julgamento pelo homicídio, em Piraquara, Paraná.

Segundo informações do UOL, o empresário Edison Brittes Júnior fez o relato em uma carta. “Preciso sair daqui, olha o que eu passo aqui, há 1 ano já sendo torturado, isolado, tirado visita. Daqui a pouco eles me matam e falam que me matei”, ele afirma.

Às autoridades, Brittes garante que cometeu o crime contra Daniel porque o jogador teria assediado sua esposa. A vítima era contratada pelo São Paulo e estava jogando no São Bento de Sorocaba sob empréstimo.

À Justiça, o chefe de segurança do presídio onde o homem está disse que todos os direitos de Edison Brittes Júnior estavam sendo respeitados na unidade.

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