Uma falha de segurança foi identificada durante uma reunião de Jair Bolsonaro no gabinete presidencial com ministros do governo e empresários. Um dos convidados teria gravado a reunião, segundo informações da revista Veja, através da coluna Radar. A responsabilidade é do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, do ministro Augusto Heleno. 

Nos áudios, segundo a coluna, há frases constrangedoras de auxiliares de Bolsonaro, mas não do presidente. O caso chegou a ocorrer outras vezes durante o governo de Michel Temer pelo então ministro do Turismo, Marcelo Calero. O fato teria acontecido durante o episódio que resultou na demissão de Geddel Vieira Lima, e na famosa conversa do subsolo do Jaburu, de Temer com Joesley Batista.

Publicamente, o filho do presidente Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) fez críticas ao comando de Heleno na pasta. O ministro rebateu e disse que o filho do presidente estava “extremamente traumatizado” com o fato de o pai ter sido atingido por atentado a faca. Em postagem no Twitter, o vereador disse que seu trauma é pelo que pode ocorrer.

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