Se o presidente Jair Bolsonaro vetar o fundo eleitoral o governo poderá contar com uma surpresa desagradável:a “armação” de uma pauta-bomba, conforme pontuou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Foi ele que mandou a proposta de R$ 2 bilhões. E agora quer vetar?”, reclamou Maia. O veto, inclusive, foi indicado por Bolsonaro publicamente.
O texto institui um fundão de R$ 2 bilhões, valor aprovado nessa semana pelo Congresso a pedido do próprio Executivo.
Como possíveis pautas-bombas, Maia mencionou: redução do preço do óleo diesel, o aumento do salário mínimo além da inflação e a anistia do Funrural.
Ainda conforme analise de Maia, o Congresso tem um “arsenal” caso Bolsonaro vete os recursos para as campanhas eleitorais do próximo ano. “Não fizemos, nem queremos fazer isso. Mas se ele quer jogar pra sociedade, também podemos jogar. Esse jogo traz insegurança”, finalizou o democratas.
O uso de dinheiro público para fins pessoais deveria ser enquadrado como crime hediondo,pois o candidato que for condenado por uso de dinheiro público para pessoais deveria perder o mandato,ter os direitos políticos suspensos definitivamente,ter os bens bloqueados e pegar pena de 40 anos em regime fechado sem direito a progressão de pena