A Seleção Brasileira entrará em campo em Barcelona, no sábado (17), contra Guiné, com um uniforme todo preto, fato inédito em 109 anos de história. O primeiro jogo da equipe foi em 1914, no qual seus jogadores usaram camisas e calções brancos.

A iniciativa faz parte de uma série de ações organizadas pela CBF com o objetivo de combate ao racismo.

Para o presidente Ednaldo Rodrigues, que é o primeiro negro e nordestino no comando da entidade, o futebol tem o poder de pavimentar caminhos que exaltem a tolerância e o respeito entre as pessoas.

O tradicional uniforme da Seleção, com camisa amarela e calções azuis, foi adotado a partir de 1952. Portanto, há 71 anos.

Durante o primeiro tempo, todos os jogadores da Seleção vestirão preto. A equipe voltará a campo após o intervalo com a camisa amarela, que também vai ter uma alusão à luta contra o racismo.

Na manhã desta terça (13), apresentaram-se à Seleção três jogadores que atuam no Rio: Pedro e Ayrton Lucas, do Flamengo, e André, do Fluminense.

A iniciativa faz parte de uma série de ações organizadas pela CBF com o objetivo de combate ao racismo.

A Seleção vestirá a camisa preta durante o primeiro tempo da partida. Após a volta do intervalo, a equipe voltará a campo com o uniforme amarelo tradicional, que também trará uma alusão à luta contra o racismo

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