Assis Barbosa dos Santos, morador do bairro Simões Filho I, município de Simões Filho, Região Metropolitana de Salvador (RMS), está há quatro meses na espera da liberação do corpo do filho, Mateus, encontrado carbonizado no mês de outubro do ano passado na cidade, aos 27 anos de idade.

Na ocasião, o levantamento cadavérico foi realizado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que encaminhou os restos mortais da vítima para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, em Salvador.

O corpo só pode ser liberado após a realização de exames que possibilitam a identificação do corpo. O que causa indignação, neste caso, é a demora em proceder com a confirmação da identidade, privando a família de sepultar o corpo do jovem por tanto tempo.

“Quero fazer o sepultamento, é doloroso pra um pai e para uma mãe enfrentar essa situação. Peço às autoridades que me ajudem, para que façam logo esse exame de DNA no corpo que lá está identificado pelo número 50213”, declarou Assis, mais conhecido na cidade como Kico.

Crime – O corpo em questão foi encontrado no dia 8 de outubro, dentro de um carro incendiado em uma estrada de barro próximo à Escola Municipal Professora Maria de Souza Chaves. O jovem havia sido levado uma semana antes por três homens que um carro.

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