Ontem (26) a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB-Sindicato) divulgou um comunicado oficial destacando ter sido surpreendida com a informação de que o Governo do estado da Bahia descontou do salário da maioria dos professores que participaram das duas paralisações convocadas pelo sindicato.
Para a entidade, a ação é uma demonstração de “truculência, arrogância e prepotência” do governador Rui Costa (PT). Na nota, o sindicato também informa que vai adotar algumas medidas em defesa da categoria.
Leia abaixo a nota na íntegra da APLB na íntegra:
“A direção da APLB-Sindicato foi surpreendida com a absurda informação, confirmada nesta quarta-feira de cinzas, de que o governador Rui Costa, descontou do salário da maioria dos professores que realizaram duas paralisações convocadas pela APLB-Sindicato. A direção da entidade acredita que essa ação é uma clara demonstração de truculência, arrogância e prepotência do governador do Estado e informa que seguirá com medidas em defesa da categoria e tomará as devidas providências nesta quinta-feira (27/02). De acordo com o coordenador-geral da APLB, o professor Rui Oliveira, “É inaceitável que um governante tenha feito o que nem ACM original, o avô, fez contra a categoria. Fomos surpreendidos e repudiamos essa ação truculenta e violenta contra os professores e coordenadores do Estado. Vamos reagir imediatamente e tomaremos as providências cabíveis. O governador vai ter que devolver estes valores aos trabalhadores. Não iremos recuar, diante de ação tão desrespeitosa contra a categoria, pois professor é para brilhar e não morrer de fome”, enfatizou Rui.”.
Até o momento, as secretarias de Educação do Estado (SEC), bem como da Administração do Estado (Saeb), não se manifestaram sobre o assunto.
Paralisações
À época, o sindicato afirmou que a categoria reivindica um aumento de 12,8%, um projeto de mudança da previdência dos servidores públicos, piso salarial, reforma do ensino médio e bolsa auxílio.
Cabral sorriso era outro faminto por dinheiro. Não perdoava nem pausa do cafezinho.