Os bispos e cardeais que participam do Sínodo da Amazônia “tem o direito de discutir o que bem entendem”, entretanto, a “posição de alguns da cúpula católica” não reflete a posição de todos os católicos. Os trecho das seguintes afirmações fazem parte de um recente pronunciamento feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Bolsonaro afirmou também, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, publicada no domingo (6), que alguns querem voltar para o que foi discutido em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Ele se referiu à questão da internacionalização da Amazônia.

Por fim, o mandatário brasileiro ainda destacando que as declarações do presidente da França, Emmanuel Macron, sobre a crise climática na Amazônia, serviram para despertar o interesse da população e o “espírito patriótico no Brasil”.

Sínodo da Amazônia

O Sínodo, encontro de bispos da igreja católica, teve inicio no último domingo (6) e segue até o dia 27 de outubro, no Vaticano. Este ano o evento vai discutir temais ambientais, tendo como foco a Floresta Amazônica, questões sociais e próprias da igreja católica que atingem os nove territórios da região amazônica: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Guiana, Guiana Francesa, Venezuela e Suriname.

Além de bispos, também participam do Sínodo padres e freiras, estudiosos e pessoas ligadas à ONU, bem como membros dos escritórios do Vaticano (a Cúria Romana).

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