Os homens apontados como executores do médico pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, na cidade de Barra, afirmaram à Polícia Civil que o marido de uma paciente encomendou o crime, fazendo questão de que o homicídio ocorresse no ambiente de trabalho da vítima.
Conforme divulgado pelas autoridades nesta quarta-feira (29), os envolvidos confessaram sua participação, revelando que cada um recebeu o valor de R$ 2 mil para cometer o crime. Eles detalharam que estacionaram a motocicleta em frente à clínica onde a vítima trabalhava, o passageiro desceu, foi até o consultório onde o médico atendia uma criança e fez disparos de arma de fogo.
A dupla disse ainda que a mente por trás do homicídio alega que sua esposa foi assediada pelo médico durante uma consulta. As declarações dos autores estão sendo apuradas pela Polícia Civil.
As equipes da 14ª Coordenadoria Regional do Interior (Coorpin/Irecê) e da Delegacia Territorial (DT) de Barra continuam realizando diligências para localizar e prender o mandante do crime, contando ainda com as Coordenações de Apoio Técnico (Cati) do Departamento de Polícia do Interior (Depin) e da Chapada.
2 mil reais – é deboche.