A história do rompimento do prefeito de Camaçari, Ademar Delgado, com ex-aliados de seu partido, ganhou mais um capitulo na tarde desta segunda-feira, 08. Durante entrevista no programa Além da Noticia, apresentado pelo radialista Roque Santos, na Rádio Sucesso FM (93,1), o vereador Teo Ribeiro (PT) chamou Ademar de louco e sugeriu que o gestor renunciasse ao cargo.
O discurso inflamado do vereador petista que rompeu há cerca de seis meses com o chefe do Executivo, teve inicio após a situação dos servidores públicos – que estão em greve desde o dia 18 de maio, ser colocada na pauta do programa. Em meio a um debate que envolveu um servidor e o presidente do sindicato da categoria, Teo criticou a postura do prefeito, que segundo ele, mandou uma proposta de reajuste para votação na Câmara, sem que a mesa de negociação tivesse sido encerrada. “Este não é o momento para se exaurir, o momento é para se discutir”, disse.
Ainda durante sua participação, o edil afirmou que confia no bom senso dos vereadores que estão na bancada governista e acredita que os mesmos não vão aprovar a proposta apresentada pelo prefeito que segundo ele, está louco. “Esse prefeito que está no poder é um louco, ele não resolve nada, não ouve ninguém”, Teo disse ainda que Ademar deveria renunciar e ir embora da cidade. “Ele não gosta do povo de Camaçari. Ele deveria deixar o cargo. A melhor saída é ele ir embora”, finalizou.
Vale lembrar que Téo Ribeiro assim como a vereadora Patrícia (PT) anunciou o rompimento com Ademar, logo após o ex-prefeito e atual deputado federal, Luis Caetano (PT) comunicar o fim da relação com o seu sucessor. Desde então o grupo que permanece no Partido dos Trabalhadores declara constantemente que continua na sigla de forma independente.
Redação Bahia no Ar
continuo achando hilário esses comentário ou criticas do vereador teo e patrícia, ademar esta na prefeitura a mais dec15 anos ou mais, todos os dias eles s viam, era o homem de confiança de todos, agora o homem esta doido. sei não, debaixo de angu tem caroço.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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