Depois de sete dias de atividades paralisadas, os trabalhadores dos Correios de todo Brasil decidiram aceitar a proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em assembleias realizadas na noite de terça-feira (17), em todo o país.

No entanto, apesar da suspensão da greve, a categoria optou em manter o chamado “estado de greve” até o julgamento, marcado para o dia 2 de outubro.

Em nota, os Correios destacou que a suspensão da paralisação foi a condição para que a empresa aceitasse a proposta do TST “de manter as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 até o dia 2 de outubro, data do julgamento do dissídio coletivo pelo colegiado do tribunal”.

Entre as reivindicações dos trabalhadores estão a reposição da inflação, bem como o protesto contra a possível privatização da empresa.

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