Cinco pessoas foram resgatadas de um galpão de carvoaria, localizado no bairro do Cassange, em Salvador, onde trabalhavam em situação análoga à escravidão. Sem contrato de trabalho e sem férias, eles ganhavam 16 centavos por saco de carvão produzido.
De acordo com informações da TV Bahia, o local onde atuavam não tinha água potável. O banheiro ali instalado não tinha porta, nem pia ou assento. Os homens trabalhavam usando apenas bermudas e chinelos, sem equipamento de segurança.
A Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) realizou o resgate e apreendeu 430 sacos de carvão no local, já que não tinham Documento de Origem Florestal (DOF).
O gerente do local foi apresentado na Central de Flagrantes.