O G-4 é a meta para o dia 27 de novembro.

Mas Renato sabe bem que, para estar entre os quatro melhores no fim da Série B 2010, é preciso ficar por ali, perto dos líderes.

Nada de brincar de gangorra na tabela.

“Isso é fundamental.

Estamos em quarto, mas só pelo saldo de gols.

Temos os mesmos sete pontos do líder (Guaratinguetá) e a média é ótima”, comenta Gaúcho.

O incentivo ao grupo é a folga no período da Copa.

Quanto mais “gordura” de pontos acumulada, maior o tempo à frente da tevê durante o mundial da África do Sul.

Mas até o dia 5 de junho, quando o Brasileiro dá uma parada, o técnico tenta estabelecer um padrão de jogo para a equipe.

“Eu ainda estou em busca

dessa forma de jogar.

A partir do momento que der certo, não tem mais por que mudar.

É uma pena o Morais ter se machucado, porque ele precisa de ritmo.

Mas a base do time tem mudado pouco”.

Para a partida contra o Vila Nova, nesta terça-feira, fora de casa, muda apenas o meio-campo.

Bruno Silva no lugar de Leandro, suspenso pelo terceiro cartão amarelo em três partidas na Série B, e a briga entre Vander, Abedi e Itacaré pelo lugar de Morais, que sofreu uma leve entorse no tornozelo e fica no gelo.

Sete pontos em três jogos.

Ritmo bom que deixou Renato empolgado.

Só lamentou o empate em casa.

“Estamos trazendo o torcedor de volta e isso é importante.

Basta ver o público contra a Ponte (25 mil).