A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Gleba B, foi entregue à população de Camaçari depois de 7 meses fechada para reforma. Totalmente reconstruída e ampliada, a população deve encontrar mais facilidade para atendimento agora que os serviços serão normalizados. A inauguração aconteceu às 9h desta sexta-feira (3) e já começa a funcionar logo após as comemorações de reabertura.

Enquanto a unidade estava em reforma, a UPA Nova Aliança era a principal referência no município, superlotando o atendimento. Uma moradora da Gleba B, Marta Gonçalves, dona de casa, ficou feliz pela reabertura do posto de saúde. “Eu não via a hora de esse posto voltar a funcionar. Não só eu como todo mundo aqui do bairro”, disse.

Eu não via a hora de esse posto voltar a funcionar. Não só eu como todo mundo aqui do bairro.Marta Gonçalves, dona de casa

A coordenadora geral das UPA’S de Camaçari, Renata Silva Oliveira, citou as mudanças da unidade depois da reforma. “O número de leitos foi ampliado, tínhamos seis leitos e agora temos nove, temos uma sala de reanimação totalmente reequipada, temos leito de isolamento, sala de drenagem, condições de trabalho para toda a equipe plantonista”, afirmou.

Para a coordenadora, com o início do atendimento para hoje, o fluxo de pacientes na UPA Nova Aliança deve diminuir. “Começando a funcionar hoje nós vamos receber as pessoas da comunidade e do entorno que iam buscar o atendimento na UPA Nova Aliança e dependendo da complexidade é que nós vamos enviar o paciente para o Hospital Geral de Camaçari (HGC)”, relatou.

Camaçari conta com 5 UPA’S, três na orla e duas na sede. “Vila de Abrantes, Arembepe e Monte Gordo na orla e duas na sede, Nova Aliança e Gleba B. E estamos em fase de construção de mais duas na Gleba A e Gravatá, com previsão de inauguração ainda esse ano”, garantiu a coordenadora das UPA’S.

Renata disse que a quantidade de UPA’S é suficiente para atender a população de Camaçari, que já alcançou o número de 260 mil habitantes. “Com certeza é possível fazer essa cobertura, é mais do que o que é preconizado pelo Ministério da Saúde”, ressaltou.

Por Henrique da Mata