Ele disse em discurso na tribuna do Senado: "Senadores, precisamos modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil; que venha favorecer sim as famílias honestas, que pagam impostos para manter o país em pé e não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem vergonha, que devia estar atrás das grades de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote, que nem antigamente, voltar".
Segundo o senador, o pagamento do benefício de R$ 863,60 custará aos cofres públicos R$ 200 milhões para dependentes de presos que cometeram crime hediondo. Ele disse que o auxílio é um desrespeito ao trabalhador que luta para receber um salário mínimo. "Não faz sentido o governo federal premiar a família de um criminoso e deixar familiares das vítimas sem nenhuma proteção social ou financeira. É um absurdo que a família de um pai morto pelo bandido, por exemplo, fique desamparada, enquanto a família do preso que cometeu o crime receba o auxílio previdenciário de R$ 863,60”, defende.