Com a volta da torcida mista aos Ba-Vi, era esperado um clima de paz para o primeiro clássico de 2018. Mas, infelizmente, não foi bem assim que as coisas aconteceram. Antes da bola rolar, vídeos circulavam nas redes sociais das torcidas organizadas BAMOR e TUI se enfrentando. No entanto, após o primeiro toque tudo isso poderia ser esquecido. Porém, quem deveria dar o bom exemplo, inflamou mais ainda a violência.
O primeiro tempo foi bem corrido, interessante como as equipes buscaram seus espaços buscando abrir o placar. O Bahia começou com uma leve vantagem, mas o rubro-negro não demorou a equilibrar as ações. A primeira chance de gol foi para o Leão, porém Kanu chutou em cima do Douglas, o esquadrão respondeu e Kayke exigi que Fernando Miguel fazer uma boa defesa. O zero saiu do placar após a zaga do Bahia bateu cabeça e Denílson, que não tem nada a ver com isso balançou a rede, Vitória 1 x 0. Fim de primeiro tempo Leão na frente.
Já no segundo tempo, com 5 minutos de jogo Willian Correia, meteu o braço na bola dentro da área, pênalti para o Bahia. Vinicius bate e empata a partida. Na comemoração Vinicius faz uma dancinha e dispara palavrões em direção a torcida do Vitória. Depois daí o futebol saiu e entrou a mais pura barbaridade, o pau comeu, mais parecia uma luta de MMA, foram tantos socos que talvez Popó e Holyfield fossem nocauteados em meio a confusão. Depois dessa lambança foi uma chuva de cartão vermelho. 4 para jogadores do Bahia (Becão e Edson que estavam no banco de reservas, Vinicius e Lucas Fonseca estavam na partida). Pelo lado do Vitória Rhaynner e Denílson foram para rua.
O andamento do segundo tempo continuou conturbado, Uillian Correia puxa o jogador do Bahia, tomou o segundo amarelo e vai expulso. Antes da cobrança da falta, Ramon tumultua o lance e também é expulso. Seguindo a seguinte regra:
Art. 56 – Nenhuma partida poderá ser disputada com menos de sete (7) atletas ou com a
ausência de um dos clubes disputantes.
§ 4º – O resultado da partida será mantido, na aplicação do § 3º, se, no momento do seu
encerramento, a equipe adversária estiver vencendo a partida por um placar igual ou superior
a três (3) gols de diferença; e se tal não ocorrer, o resultado considerado será de três a zero
(3 x 0) para a equipe adversária.
O juiz deu ponto final a partida aos 25 minutos do segundo tempo. Agora tudo será resolvidos no tribunal.
Infelizmente a imprensa é mesmo golpista, até no futebol. O Vinícius não deu nenhum palavrão, apenas fez uma dancinha de comemoração e direcionadas às Câmaras de TV, então isso pode ser adequadamente comprovado. O Vitória, time totalmente desequilibrado e com um zagueiro totalmente sem esportividade, agrediu de forma covarde o Vinícius que não reagiu. Essa matéria desse jornal devia tomar vergonha e fazer uma matéria, procurando ser honesto, imparcial, apenas retratando os fatos. Jornalzinho igual ao timinho do vitória.
Estupido o goleiro do vice. Agora fosse eu o tecnico, ele estava ferrado!