“Digo que não é a minha pretensão ser candidato em 2022”, afirmou o senador Jaques Wagner (PT), em entrevista ao programa Isso é Bahia, na Rádio A Tarde FM, nesta segunda-feira (2). No entanto, o petista também ponderou que “se for para o bem do grupo, meu nome está a disposição”.

O nome de Wagner vem sendo colocado pela militância como possível concorrente ao governo da Bahia nas eleições de 2022, porém, o congressista se apega ao discurso pela defesa da renovação política do partido.

“Essa é uma crítica que eu faço, vejo uma carência de formação de novos quadros”, avalia.

Questionado sobre o âmbito da eleição presidencial, Jaques Wagner destacou que, em caso de impedimento da candidatura do ex-presidente Lula, existem alguns nomes na fila.

“O nome natural na fila é Fernando Haddad. Depois, temos o governador Rui Costa, Flávio Dino, governador do Maranhão”, enumerou.

Salvador

Se tratando das eleições municipais de 2020, o senador fez a seguinte avaliação: “Acho que já estamos até atrasados [na definição do nome para disputar a prefeitura de Salvador]. Estamos com quatro, cinco ou mais nomes. No fim de semana, surgiu a novidade que foi a entrada do ex-ministro Juca Ferreira”, disse. E acrescentou: “Tenho cobrado dos diretórios e das forças políticas que é preciso o partido se organizar”.

Nomes como Robinson Almeida, Jorge Solla, Nelson Pelegrino, Valmir Assunção, Vilma Reis e Moisés Rocha, foram enfatizados por Wagner.

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