O executivo-chefe (CEO) do Facebook, Mark Zuckerberg, citou o Brasil em seu depoimento perante membros do Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, ocasião em que reafirmava que sua companhia não vende dados dos usuários.
O contexto foi o comentário sobre um precedente ocorrido ainda sob circunstâncias misteriosas, no qual a britânica Cambridge Analytica, que trabalhou na campanha à presidência de Donald Trump, teria acessado dados de dezenas de milhões de usuários da rede social.
Neste momento, Zuckerberg declarou que quer evitar problemas em eleições, inclusive no Brasil, que já se encontra com grandes expectativas para o pleito a ser realizado em outubro. O executivo afirmou ainda que admite a culpa e que o caso está sendo apurado. “Não fizemos o suficiente para evitar que nossas ferramentas fossem usadas para o mal”, disse, prometendo melhorias.
