A Polícia Civil do Rio de Janeiro está apurando 30 casos de estupro que o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra pode ter cometido contra pacientes. Ele está preso desde domingo (11), após ter sido gravado violentando uma mulher que fazia cesariana no Hospital Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.
“São relatos ainda. Precisamos investigar. São 30 já identificadas como possíveis”, foi o que declarou Bárbara Lomba, delegada responsável pelo caso, em entrevista à TV Globo.
Alguns dos casos suspeitos teriam ocorrido no Hospital Estadual da Mãe de Mesquita, também na Baixada Fluminense, no qual o estuprador acompanhou 20 cirurgias.
Investigadores apuram se ele também usou medicamentos desnecessários ou em excesso durante esses procedimentos cirúrgicos.