Após funcionários da UPA da Gleba A, em Camaçari, denunciarem atraso de salários e descaso com funcionários que são obrigados a trabalharem, mesmo infectados pela COVID-19, o Instituto de Saúde Integrada da Bahia (ISIBA), responsável pela contratação dos trabalhadores negou as denúncias.

Em nota, o ISIBA informou, com exclusividade ao site Bahia no Ar, que o atraso no pagamento da primeira parcela do 13º salário foi de apenas um dia e por um erro operacional do sistema do banco. 

A empresa alegou ainda que são inverdades as denúncias de que trabalhadores são impedidos de fazer os testes para detecção do coronavírus e que os infectados continuariam trabalhando.

Segundo o comunicado, a testagem está sendo feita na unidade e os positivados ficam sete dias afastados, podendo prorrogar por mais três dias caso não desapareçam os sintomas.

NOTA

Nós, do ISIBA, aclaramos que houve o atraso de 1 dia no recebimento da primeira parcela do décimo terceiro devido a um erro operacional do banco, mas que hoje, dia 01 de dezembro, todos os colaboradores receberam o pagamento.

Ademais, esclarecemos que a UPA Gleba A/ Gravatá está realizando a testagem para COVID-19 dos colaboradores na própria unidade. Conforme nota técnica do Governo do Estado, os colaboradores que testam positivo permanecem 07 dias afastados, conforme protocolo, não desaparecendo os sintomas mais três dias de afastamento, totalizando 10 dias. Essa informação de que não são testados e não são afastados é inverídica, visto que hoje temos funcionários afastados devido ao COVID-19 que foram testados na própria unidade.

Quaisquer dúvidas estou à disposição para mais esclarecimentos.

0 0 votos
Article Rating