Mais uma operação em um ponto de acesso a Salvador foi realizada nesta sexta-feira (26). A Operação Mar Seguro, deflagrada pelo Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), abordou dezenas de veículos, entre carros de passeio, motocicletas, utilitários e caminhões, além de centenas de transeuntes que desembarcavam do ferry boat, no Porto de São Joaquim.
O objetivo é promover mais segurança para os baianos e turistas durante as festas populares e o Carnaval 2024.
Com auxílio dos cães do Canil da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) foram realizadas buscas nos veículos, bagagens de passageiros, além da busca pessoal.
Quatro pessoas foram presas, entre elas, um integrante de uma organização criminosa, motores de carros com restrição de roubo foram recuperados. As operações que antecedem o Carnaval terão continuidade em outros pontos da cidade.
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Operação prende investigado por roubo e extorsão
O Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou na manhã desta quinta-feira, dia 25, a ‘Operação Varredura’, que cumpriu mandados de prisão temporária e de busca e apreensão de um homem investigado pelos crimes de roubo, extorsão e associação criminosa. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal e a Polícia Militar, por meio da Companhia Independente de Policiamento Tático (Rondesp) da Região Metropolitana de Salvador.
A pedido do MP, também foram bloqueados os ativos financeiros do investigado. Conforme consta no Inquérito Policial, no dia 25 de setembro do ano passado, um empregado público federal foi abordado por dois indivíduos, por volta das 14h, no bairro de Cassange, em Salvador, que lhe roubaram, mediante grave ameaça e com o uso de armas de fogo, um celular da marca motorola e um veículo Fiorino na cor branca.
Durante as investigações, constatou-se que eles usaram um veículo Fiat Palio, na cor branca, que tinha sido roubado, horas antes do roubo do empregado público federal, além de ter restringido a liberdade de outra vítima e exigido que fosse feito um pix para a conta do homem que foi preso na operação de hoje.
A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos. Se condenado pelos crimes cometidos, o investigado poderá cumprir penas máximas que, somadas, podem chegar a 20 anos de prisão.