A funcionária da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Gleba A/Gravatá que foi agredida pelo familiar de um paciente no último dia 27, morreu neste sábado (3). Marta Conceição, de 52 anos, estava em coma, após sofrer aneurisma cerebral por bater a cabeça ao cair durante a agressão.
Marta prestava serviço na unidade de saúde por meio da empresa MB Force. No momento em que ela ficou desacordada, a funcionária recebeu os primeiros-socorros na unidade, e no dia seguinte foi transferida para o Hospital Roberto Santos, em Salvador, onde foi a óbito.
A vítima teve um quadro de hemorragia subaracnóide, secundária do aneurisma cerebral já pré-existente.
O caso foi registrado em Boletim de Ocorrência na Delegacia de Civil de Camaçari. O horário e local do sepultamento ainda não foram informados.
Veja a nota na íntegra:
“A Secretaria de Saúde de Camaçari, juntamente com o Instituto de Saúde Integrada da Bahia (ISIBA), lamentam o falecimento de Marta Conceição Santos, 52 anos, funcionária da MB Force, que prestava serviço na UPA da Gleba A como agente de portaria da unidade.
Marta, estava internada desde o dia 28 de julho no Hospital Roberto Santos, onde faleceu, na tarde deste sábado (03/8), vítima de hemorragia subaracnóide, secundária a um aneurisma cerebral já pré-existente.
De acordo relatório médico, a hemorragia subaracnóide, ocorreu no dia 27 de julho logo após uma discussão com um acompanhante de um paciente da UPA. Momento em que Marta apresentou mal súbito com cefaleia e vômitos.
De imediato Marta foi acolhida pela equipe médica da UPA e teve os primeiros atendimentos até ser transferida para o Hospital Roberto Santos onde estava na UTI.
O fato lamentável, ocorrido no dia 27/7, foi imediatamente registrado em Boletim de Ocorrência na Delegacia de Civil de Camaçari.
A Sesau e a ISIBA, que desde o primeiro momento deram todo suporte possível à Marta, se solidarizam com a família e lamentam profundamente seu falecimento.
O horário e local do sepultamento ainda não foram informados pela família”.
Foto: Reprodução
Meus Sentimentos
Cadeia para o agressor
Tem que cobrar justiça CAD o prefeito que não se pronunciou sobre esse caso e obrigação do pôde público de Camaçari resolver