Algumas informações desconexas estão sendo divulgadas após a Operação Dynamus, que teve como objetivo solucionar o caso de homicídio da nutricionista Larissa Pavan de Assis, ocorrido em Monte Gordo, costa de Camaçari.
A ação, coordenada pela Polícia Civil, aconteceu na última quinta-feira (16), cumprindo mandados de busca e apreensão, além da prisão do principal suspeito do crime. No entanto, conforme noticiado pelo Bahia no Ar, o apontado não foi localizado, logo, continua foragido, o que difere de diversas notícias publicadas em outros veículos de imprensa.
O que ocorreu foi uma grande confusão, pois na nota retrata que dois homens, de 55 e 62 anos, foram presos durante a operação. O primeiro, porque foi encontrado com posse ilegal de arma; o segundo tinha um mandado de prisão em aberto por homicídio em Iaçu, no centro-norte baiano.
Porém é importante ressaltar: nenhum dos dois estão inicialmente envolvidos no assassinato de Larissa e foram capturados por estarem nos locais onde se cumpriam os mandados, serem abordados e agentes verificarem que estavam descumprindo a lei.
A redação deste site procurou fontes da 4ª Delegacia de Homicídios (DH) de Camaçari, além da área de comunicação da Polícia Civil – que divulgou o texto dando detalhes sobre a operação – e ambos negam que o suspeito de matar a nutricionista foi preso.
Sobre o crime
Larissa Pavan de Assis foi morta no dia 7 de dezembro de 2024, após ser atingida por disparos enquanto estava dentro de um carro que prestava serviço de transporte por aplicativo. Ela havia solicitado a corrida com destino à Guarajuba quando tudo aconteceu.
De acordo com as investigações, ela foi baleada por conta de uma tentativa frustrada de ultrapassagem por parte do suspeito, que havia se irritado com a baixa velocidade que o motorista mantinha na rodovia BA-099.