Um novo decreto, publicado ontem (15), pela Prefeitura de Simões Filho, determinou a suspensão do transporte coletivo intermunicipal no município, bem como a venda por delivery com retirada de produtos na loja.
“Fica suspenso, pelo prazo inicial de 05 (cinco) dias, a contar de 19 de maio (terça-feira), a chegada e saída de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans, no âmbito do município”, afirma trecho do decreto.
O documento ainda informa que permanece paralisado o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, sendo vedado além da retirada de produtos em loja e os serviços de delivery, qualquer atividade comercial, a partir da próxima segunda-feira (18).
As mudanças foram permitidas após uma reunião com o conselho de crise (formado pelos presidentes de diversos conselhos municipais), sobre orientação dos técnicos da saúde.
O órgão municipal destaca que considera necessário a manutenção das medidas restritivas, visando, sobretudo, preservar a saúde da população.
Ações de enfrentamento
Em nota, a prefeitura ressalta a criação dos auxílios emergenciais ‘Merenda em Casa’ (no valor de R$50, destinado aos estudantes da rede municipal de ensino), e o ‘Simões Filho Boa Gente’ (benefício estimado em R$ 220 para ambulantes, feirantes e trabalhadores informais, com atividades ligadas ao Mercado Municipal).
Ademais, a administração pública reforça as ações emergencias já realizadas, a exemplo das Barreiras Sanitárias, desinfecção dos espaços públicos, capacitação das equipes de saúde e montagem da unidade de enfrentamento ao Coronavírus, que está em fase de finalização.
Por fim, o comunicado municipal lembra que a população precisa seguir as medidas de distanciamento social.
Casos
Até a noite de ontem, conforme boletim disponibilizado pelo município, já haviam sido confirmados 54 casos do novo coronavírus e 03 óbitos pela doença. Leia mais aqui.
Dinha como prefeito está parecendo mais com um papagaio. Repete tudo que o prefeito da capital faz. DESNECESSÁRIAS AS NOVAS MEDIDAS, ele precisa entender que o cidadão é RESPONSÁVEL pela sua própria saúde e se EU quero ir retirar meu pedido, tenho que ter MEU DIREITO ASSEGURADO.
E quem trabalha em Salvador e depende do transporte público intermunicipal.
Vamos ficar como?
Pois nossos empregos n vai querer saber de decreto.
Em Salvador n houve tal decreto.Pq aqui haveria de ter?