Conforme um novo decreto publicado na sexta-feira (7), pela prefeitura de Jequié, no sudoeste baiano, novas medidas de relaxamento no funcionamento do comércio da cidade foram autorizadas. Com isso, as concessionárias de veículos, escritórios de contabilidade e de advocacia, já podem reabrir as portas, até o dia 17 de agosto (prazo que pode ser renovado ou revogado).
Outro ponto abordado no documento municipal, diz respeito ao toque de recolher; o horário da aplicação da medida foi alterado. Antes, ele começava às 18h, e agora, a ação de restrições começa às 21h, seguindo até às 5h do dia seguinte. Segundo a prefeitura, nesse período, os moradores não devem circular pelas ruas ou permanecer em via pública. Somente estão liberadas pessoas em caso de urgência ou que precisam sair para trabalhar.
Em julho, a gestão da cidade já havia publicado um outro decreto com renovação do toque de recolher e flexibilização do comércio. À época, foi permitida a reabertura dos estabelecimentos de artigos esportivos; tecidos, armarinhos e afins; centros de formação de condutores; salões de beleza, barbearias e similares; clubes de serviços; igrejas e templos religiosos e museu.
No caso das missas e dos cultos religiosos, eles podem ocorrer desde que para menores de 60 anos e pessoas sem comorbidades associadas (a exemplo de diabetes, hipertensão, entre outras). Nesses locais também deve ser observado o limite de 20% da capacidade do local, com distância mínima de dois metros entre os participantes.
Casos em Jequié
O último boletim municipal, divulgado na noite do sábado (8) pela prefeitura, apontou que Jequié já acumula 3.935 pessoas que contraíram a Covid-19, desde o início da pandemia. Desse quantitativo, 1.495 casos seguem ativos, 94 pacientes foram a óbito e 2.346 já são considerados recuperados da doença.
No balanço da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Jequié aparece com o total de 3.884 infectados e 83 mortes. A taxa de letalidade é de 2,14%.
Oxe às comsercionarias de Veículos em Jequié nunca fechou. Minha esposa trabalha em uma dessas comsercionarias e desde o início da pandemia só ficou dois dias sem trabalhar. Várias denúncias nos períodos de fechamento e os pilantras da fiscalização foram lá mais fizeram vista grosso. Fiscalização em Jequié não existe e nunca existiu, e um setor sem moral e corrupto, só fiscaliza os comércios de pessoas mais fracas, os grandes comerciantes aqui nessa merda de cidade faz o que quer. Só o pequeno e prejudicado.